O relatório examina o aumento da violência e repressão contra aqueles que atuam na defesa dos direitos humanos e da liberdade de expressão na Amazônia. O documento destaca como a região tem sido palco de conflitos envolvendo interesses políticos e econômicos que ameaçam as comunidades indígenas, quilombolas e ribeirinhas, além de jornalistas e comunicadores que denunciam esses abusos.
O relatório documenta casos de perseguição, assassinatos, intimidação e criminalização, mostrando como o Estado e outros atores têm falhado em proteger esses defensores. Além disso, o estudo ressalta as estratégias de resistência e resiliência das comunidades locais e dos movimentos sociais, que continuam a lutar por seus direitos, mesmo diante de ameaças crescentes.
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