Rede de Proteção de Jornalistas e Comunicadores

Igualmente Seguras: Por uma Abordagem Feminista da Segurança de Jornalistas

Realização: Artigo 19
Ano: 2022

O estudo de caso explora a necessidade de uma abordagem de segurança que considere as particularidades de gênero enfrentadas por mulheres jornalistas. O estudo revela como as jornalistas, especialmente as que trabalham em contextos de risco, estão expostas a formas específicas de violência, que incluem assédio sexual, ameaças online e discriminação, além dos desafios tradicionais enfrentados por todos os profissionais da área.

O documento argumenta que as medidas de proteção e segurança precisam ser adaptadas para responder a essas ameaças de maneira eficaz, incorporando uma perspectiva feminista que reconheça as experiências únicas das mulheres no jornalismo. O estudo também destaca o papel crucial das redes de apoio entre jornalistas e organizações de direitos humanos na promoção de uma cultura de segurança que seja inclusiva e sensível às questões de gênero.

Além de identificar os riscos, o estudo apresenta recomendações para governos, organizações de mídia e a sociedade civil, visando à criação de ambientes de trabalho mais seguros e justos para todas as jornalistas. O objetivo é garantir que as mulheres possam exercer seu direito à liberdade de expressão sem medo de represálias, contribuindo para um jornalismo mais plural e representativo.

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