A publicação aborda as múltiplas formas de violência de gênero que afetam mulheres no campo da comunicação. O estudo destaca como jornalistas, comunicadoras e ativistas enfrentam desafios significativos, incluindo assédio, ameaças e censura, que buscam silenciá-las e restringir sua liberdade de expressão.
A publicação explora a interseção entre gênero e comunicação, mostrando como o machismo e a misoginia se manifestam de maneiras específicas e perigosas no ambiente midiático. Ela evidencia que as mulheres, especialmente aquelas que denunciam injustiças e desigualdades, são frequentemente alvos de ataques que visam deslegitimar seu trabalho e minar sua segurança.
Além de expor essas questões, o documento propõe estratégias para enfrentar essas violências, incluindo a necessidade de políticas públicas que protejam as mulheres comunicadoras e a promoção de uma cultura midiática que valorize a igualdade de gênero. A publicação também enfatiza a importância da solidariedade e do fortalecimento de redes de apoio entre mulheres na comunicação, como uma forma de resistir e continuar a expressar suas vozes de maneira segura e impactante.
Realização
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